Oh meu amor amado
Lacrado, destinado
De olhos engimas
Brandos e calmos
Oh meu amor desgraçado
Que esconde a face
Que ilumina meus dias
Arrombou as portas mansas
Derrubou os móveis de minha calma
E saiu sem deixar rastros
Endereço, carta, explicação
Tropecei por meus pés, te perdi
Sou moisés, mas que profeta!
Sou a porta aberta
Ppro desespero de tua desaparição
Oh meu amor, porque veio?
Não segui teu conselho
E não compreendo a situação
Pois que se é fatal
Que entendimento posso
Diante de Deuses cruéis
Que a mim oferto
Por pedacinho de busca, de compaixão
Me conformo com o espelho
Pois, quando me entrego a busca
Encontro outros mistérios
Não são teus olhos amor,
Estas não são tuas mãos,
É meu ser trágico
Abandonado em meus braços
No silêncio da solidão
Lacrado, destinado
De olhos engimas
Brandos e calmos
Oh meu amor desgraçado
Que esconde a face
Que ilumina meus dias
Arrombou as portas mansas
Derrubou os móveis de minha calma
E saiu sem deixar rastros
Endereço, carta, explicação
Tropecei por meus pés, te perdi
Sou moisés, mas que profeta!
Sou a porta aberta
Ppro desespero de tua desaparição
Oh meu amor, porque veio?
Não segui teu conselho
E não compreendo a situação
Pois que se é fatal
Que entendimento posso
Diante de Deuses cruéis
Que a mim oferto
Por pedacinho de busca, de compaixão
Me conformo com o espelho
Pois, quando me entrego a busca
Encontro outros mistérios
Não são teus olhos amor,
Estas não são tuas mãos,
É meu ser trágico
Abandonado em meus braços
No silêncio da solidão
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