Amar é morrer sem saber porque.
Amar é viver na ausência da vida
E se perder na escuridão do dia.
Amar é mirar a brancura de uma alma esverdeada
Seguir vozes no mundo sem palavras
E andar com as pernas tortas quebradas
Com o êxtase de uma alma envergonhada
Amar não exige medida, lição, poesia
Se alimenta de vazios imensos
E de grandes tumultos invisíveis
Leves galopadas da alma
E grandes gotas de sangue desgarradas
Feridas já largas que o tempo não encontrou cura
Amar é viver na ausência da vida
E se perder na escuridão do dia.
Amar é mirar a brancura de uma alma esverdeada
Seguir vozes no mundo sem palavras
E andar com as pernas tortas quebradas
Com o êxtase de uma alma envergonhada
Amar não exige medida, lição, poesia
Se alimenta de vazios imensos
E de grandes tumultos invisíveis
Leves galopadas da alma
E grandes gotas de sangue desgarradas
Feridas já largas que o tempo não encontrou cura
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